MINImemamerkan Cooper SE yang disiapkan khusus dengan alat bantu yang dirancang untuk penyandang disabilitas. Perusahaan mengatakan bahwa pelanggan dapat memilih solusi khusus untuk opsi konversi individual, membuat model MINI lebih mudah diakses oleh semua orang. Penutup pedal yang dapat dilepas mencegah pengoperasian yang tidak
A Mini lançou esta semana o Mini Cooper 4 portas, configuração inédita para o modelo lançado originalmente em 1959. Com o objetivo de conquistar novos clientes, o pequeno ganhou 16 centímetros de comprimento, 7,2 cm de distância entre-eixos e 67 litros de porta-malas, 278 litros no total. Em altura, o Mini também está um pouco maior - 1,1 cm. Esta é a segunda geração em que o modelo cresce em porte e, o mais importante, sem perder esportividade. Sem alterações nas motorizações, o Mini Cooper 4 portas de entrada chega por R$ equipado com um motor turbo de três cilindros a gasolina capaz de gerar 136 cv de potencia. As duas versões mais completas do Cooper S trazem um motor turbo a gasolina de 192 cv e transmissão automática de seis marchas. A versão intermediária chega por R$ e a mais completa, com itens como teto solar e tela multimídia de 8,8 polegadas, parte de R$ Depois de acelerar a versão de entrada na Alemanha, Autoesporte avalia a versão topo de linha do novo Mini. E não se surpreenda ao encontrar o carro como cinco portas nas lojas - a marca batizou o novo modelo de 5 door, já que eles levam em consideração o acesso pelo porta-malas ao interior do veículo. Impressões gerais Digno de um premium, o Mini Cooper continua com ótimo acabamento. As peças são bem alinhadas, com tecidos e revestimentos benfeitos. A lista de itens de série agrada, principalmente na versão em que dirigimos, a topo de linha. Os mimos do carro deixam a sensação de dirigir ainda mais prazerosa teto-solar panorâmico, tela multimídia de 8,8 polegadas com HD de 20 GB, head-up display, que projeta informações no para-brisa, aviso de colisão dianteira, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo por vídeo e assistente de farol alto. Novo Mini Cooper Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Por dentro, a tela multimídia tradicionalmente redonda chama atenção, já que ocupa boa parte do painel. Velocímetro e conta-giros, contudo, ficam juntos ao volante, bem prático e visível. No caso da telona, o display está cercado por um visor que acende conforme o modo de dirigibilidade escolhido. Se o motorista opta por dirigir no modo Green, por exemplo, que entrega eficiência de consumo e reduz a emissão de gases poluentes, surge uma luz verde em volta da tela. Se o condutor escolher o modo Sport, que entrega máxima potência, uma luz vermelha surgirá no painel. Há também a opção Mid, que entrega comportamento equilibrado. A mudança no modo de dirigir pode ser notada até pelo ronco do motor. Escolha a opção Sport para descobrir para que o pequeno veio ao mundo. Nesse ponto, ele continua a parecer pequeno e ágil. Segundo a Mini, a versão com quatro portas S chega a 100 km/h em 6,8 segundos e tem máxima de 230 km/h. A suspensão também fica mais rígida no modo mais esportivo. Aliás, a suspensão com ajuste eletrônico é uma novidade da nova geração e deixa o Mini menos durinho. O carro testado pela Autoesporte tem câmbio automático com trocas muito suaves, quase imperceptíveis. Mini Cooper quatro portas Foto Divulgação — Foto Auto Esporte A versão topo de linha apresenta mudanças no visual. Na dianteira, a versão mais cara do novo modelo exibe um S vermelho em sua grade colmeia. A letra também é vista na traseira, que possui saídas de ar com luz de neblina e escapamento duplo central. Sem falar no ajuste mais esportivo da suspensão e da calibração. Custo-benefício Para comprar um Mini Cooper S, selecione o modo emoção e deixe o modo razão em casa. O novo modelo não está nem acessível e nem prático, qualidades importantes para um hatch. O Mini pode até ter crescido, mas não se tornou um carro familiar. Quem viaja no banco de trás ganhou apenas sete centímetros e, apesar de a marca afirmar que o carro comporta cinco pessoas, só cabem com conforto dois passageiros – já que o carro possui um túnel central elevado. Além disso, o acesso à cabine é prejudicado pelo tamanho das portas. Mini Cooper S Foto Rafael Munhoz — Foto Auto Esporte O preço assusta - todos os principais concorrentes são mais baratos. O A1 Sportback custa R$ 106 mil, pesa kg e tem um turbo e compressor volumétrico para gerar 185 cv e 25,4 kgfm. O Mercedes Classe A Turbo Style custa R$ pesa kg e tem motor turbo de 156 cv e 25,1 kgfm. O Volkswagen Golf, já na versão GTI, custa R$ tem kg e motor turbo de 220 cv e 35,7 kgfm de torque. Para se ter uma ideia, apesar de concorrer com o Mercedes Classe A, o modelo chega ao mercado com preço de Classe C R$ a compra? Depende. Apesar de possuir ótima dirigibilidade e ter uma lista gorda de mimos e itens de série, o modelo é pouco prático no dia a dia. Por esse valor, o consumidor já tem margem para cogitar um veículo de motorização e tamanho superior. Apesar de ser divertido ao volante, a compra é totalmente técnicaMotor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, turbo, comando duplo, gasolinaCilindrada cm³Potência 192 cv entre rpm e rpmTorque 28,5 kgfm em 1250 rpmTransmissão Automática de seis marchas, tração dianteiraSuspensão Independente, McPherson na dianteira e Multilink na traseiraFreios Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseiraPneus 175/65 R15Dimensões Comprimento 3,729 m, largura 1,683 m, altura 1,414 m, entre-eixos 2,567 mCapacidades Tanque 44 l; Porta-malas 278 lPeso kg Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas
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Goste você ou não, os carros elétricos vão dominar o mundo no futuro. Todos os fabricantes, dos mais populares às marcas de superesportivos, já se renderam aos carros que precisam ser carregados na tomada ou estão em vias de lançar algum. Isso por exigência das agências ambientais internacionais, que impõem metas cada vez mais rígidas de redução de emissões de poluentes. Claro que esse futuro vai demorar um pouco mais para chegar ao Brasil. Além dos óbvios problemas de infraestrutura, temos abundância de etanol, combustível relativamente mais limpo que se tornou alternativa à gasolina ou ao diesel e é usado em profusão pelo planeta. Isso sem falar de valores, uma vez que os elétricos e híbridos ainda são muito caros por aqui, onde não há incentivos do governo para a compra como em boa parte dos países desenvolvidos. Mas esse é um cenário que já começa a ser explorado no país. Segundo projeção da Associação Brasileira do Veículo Elétrico ABVE, cerca de 28 mil eletrificados devem ser vendidos no Brasil neste ano, um crescimento de 42% sobre 2020. A autonomia limitada praticamente restringe o uso do carrinho a percursos urbanos — Foto Divulgação Um dos novatos nesse segmento é o Mini Cooper S E, lançado aqui em julho. Pela primeira vez na história a marca britânica oferece um modelo elétrico em sua gama. E a lição de casa foi bem feita, apesar de alguns deslizes, especialmente para um mercado que ainda engatinha. A boa notícia é que a Mini manteve as características que consagraram o Cooper S tradicional como um carrinho extremamente divertido de dirigir, o famoso “estilo kart de condução”. Ele só foi eletrificado. Com kg, o S E é pouco mais de 200 kg mais pesado que o modelo a combustão em virtude da bateria localizada sob o assoalho. Mas essa diferença quase não é percebida devido à entrega de torque instantâneo, comum a todos os elétricos. Por isso a impressão é de que a arrancada e as retomadas são ainda mais ligeiras que as do carro movido a gasolina. Motor elétrico tem 184 cv e 27,5 kgmf de torque enviado às rodas instantaneamente, o que confere agilidade ao Mini — Foto Divulgação Outra grande diferença são os freios regenerativos, que têm os modos high e low. Para quem não está acostumado, é preciso um certo tempo de adaptação com o mais forte, pois é só tirar o pé do acelerador para que o carro já reduza a velocidade drasticamente, chegando a parar sem que seja necessário pisar no pedal de freio. O compacto é adepto do conceito "um pedal", em que o freio praticamente só é utilizado em situações de emergência ou parada total como o BMW i3. E o Cooper S E carece de todos os recursos para aumentar seu alcance. Isso porque um de seus grandes problemas é a baixa autonomia. Apesar de a Mini divulgar que são 234 km de autonomia pelo ciclo WLTP, em condições normais o carrinho não chega a rodar 200 km. Talvez no modo de condução Green+, o mais econômico deles que desativa até o ar-condicionado, o alcance chegue mais próximo a esse número. E, mesmo com a possibilidade de ficar sem bateria, o mais legal mesmo é dirigir no modo Sport. Mini Cooper S E — Foto Divulgação Na pista, o Mini acelerou até 100 km/h em 7 segundos, menos até que o número divulgado pela marca 7,3 s. A agilidade nas retomadas também impressiona ele leva apenas 2,7 s para ir de 40 km/h a 80 km/h. São três versões disponíveis Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Não é tanta diferença para o Cooper S a gasolina, que parte de R$ Desde o modelo de entrada há faróis de LED, ar-condicionado automático de duas zonas, central multimídia com tela de 8,8 polegadas sensível ao toque compatível com Apple CarPlay, mas não com Android Auto e teto solar panorâmico. A intermediária recebe tecnologias como head up display, GPS, assistente de estacionamento e alto-falantes da Harman Kardon. Já a topo de linha tem mudanças estéticas apenas, com acabamento exclusivo e bancos de couro sintético. Fora os detalhes em amarelo, o interior é o mesmo do Cooper S a combustão, cheio de elementos redondos — Foto Divulgação Infelizmente ainda não existe no Brasil uma infraestrutura que seja capaz de atender os proprietários de carros elétricos — é um desafio e tanto tentar viajar mesmo com um modelo cuja autonomia seja de mais de 500 km, porque tudo deve ser muito bem planejado. Um carrinho que roda por volta de 200 km acaba ficando restrito ao uso urbano. Mas é boa opção para quem precisa de um segundo carro em casa e quer experimentar um elétrico para os afazeres do dia a dia. O Mini elétrico faz qualquer tarefa chata ficar bem mais divertida! Mini Cooper S E — Foto Divulgação Mini Cooper S E TESTE ACELERAÇÃO 0 - 100 km/h 7 s 0 - 400 m 15,2 s 0 - m 29,6 s Veloc. a m 150 km/h Vel. real a 100 km/h 97 km/h RETOMADA 40 - 80 km/h Drive 2,7 s 60 - 100 km/h D 3,3 s 80 - 120 km/h D 4,4 s FRENAGEM 100 - 0 km/h 42,1 m 80 - 0 km/h 25,5 m 60 - 0 km/h 15,1 m CONSUMO Urbano 103 Wh/km Rodoviário 170 Wh/km Autonomia WLTP 234 km Mini Cooper S E FICHA TÉCNICA Motor Dianteiro, elétrico, transversal, assíncrono Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Transmissão direta Direção Elétrica, 10,7 m diâm. de giro Suspensão Independente, McPherson diant. e multibraço tras. Freios Discos ventilados diant. e discos sólidos tras. Pneus 205/45 R17 Bateria Íon de lítio, 32,6 kWh nominal / 28,9 kWh efetivo Porta-malas 211 litros Peso kg Central multimídia 8,8 pol.,sensível ao toque, conectividade com Apple CarPlay DIMENSÕES Comprimento 3,85 metros Largura 1,73 m Altura 1,43 m Entre-eixos 2,49 m Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? 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